André Costa – Criptomoedas no Brasil: A regulação é uma ameaça à liberdade econômica?

Na era digital, na qual as criptomoedas, como o Bitcoin, estão redefinindo o conceito de moeda e transações financeiras, o Brasil se encontra em um ponto de inflexão. Com a recente Consulta Pública nº 111, o Banco Central do Brasil propõe uma regulamentação que, enquanto busca integridade e segurança no mercado de câmbio digital, levanta alarmes sobre o risco de comprometer a liberdade econômica e os direitos constitucionais dos cidadãos. A proposta visa a regulamentar as operações de ativos virtuais, trazendo ao centro os Provedores de Serviços de Ativos Virtuais…

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Em seis meses de Milei, Argentina registrou primeiro superávit trimestral e teve queda na inflação

Quando assumiu a presidência em 10 de dezembro de 2023, Javier Milei recebia a inflação da Argentina com alta de mais de 200% em 12 meses. Em novembro, os preços haviam subido pouco mais de 160%. Em abril, o acumulado chegou a 289,4%. Contudo, a curva vem diminuindo, com o mês marcando a quarta queda consecutiva, a 8,8%, ante 11% em março. Para analistas ouvidos pela CNN, o “tratamento de choque” proposto pelo novo presidente durante a campanha está deixando o país na “direção certa” para controlar a economia. “O…

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Autonomia do Banco Central: mito e realidade, por Zeca Dirceu

A atual taxa básica de juros estabelecida pelo Banco Central –13,75% ao ano– é inconcebível à luz de qualquer parâmetro técnico. A taxa real de 8% ao ano –a mais alta do planeta– impacta decisivamente a qualidade de vida da população, pois prejudica frontalmente a criação de empregos e renda, compromisso maior do governo eleito em 2022. A estratosférica taxa de juros afeta diretamente os investimentos e, com isso, o crescimento do Produto Interno Bruto. As micro, pequenas, médias e grandes empresas são desestimuladas a investir, a dívida pública cresce…

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Banco Mundial eleva previsão da alta do PIB brasileiro de 1,5% para 2,5%

Influenciado pelo aumento na cotação internacional de commodities e pela retomada econômica após restrições provocadas pela pandemia de Covid-19, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve fechar este ano com alta de 2,5%. A estimativa é do Banco Central, divulgada na terça-feira (4) por meio do relatório “Novas Abordagens para Resolver o Déficit Fiscal”. A projeção anterior era de 1,5% positivo. Para 2023, a previsão do banco é de uma expansão menor (0,8%). O vice-presidente do Banco Mundial para América Latina, William Maloney, ressaltou que os efeitos de um cenário…

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